O processo do julgamento, nas leis terrena; é a
convicção de um composto de argumento feito pelos advogados, para convencimento
de sua Majestade, o Juiz; para que este; possa fazer o julgamento nos crimes praticado
pelo o réu; absorvendo-o, ou condenando-o; é este o procedimento na justiça
comum dos homens.
Já na justiça acima do comum do nosso DEUS CRIADOR,
procede completamente com uma diferencia avançada no campo da universidade
celestial para julgamento da vivencia dos seres humanos terráqueos no seu livre
arbítrio, para se comportar como seres animalizados racionais, se educando,
amando uns aos outros, como na lei criada pelo DEUS CRIADOR, cumprindo-as, para
”amar a seu próximo como a si mesmo”, e ao DEUS CRIADOR, como um ser supremo
criador de todas as coisas boas; e nesta vivencia da espiritualidade, poderão,
serem julgados por aqueles que estiverem ligados ao DEUS DA CRIAÇÃO. Estes
seres humanos deverão institucionaliza-se, isto é; criando em si uma firma com o
carimbo do ETERNO, para receber as determinações deste SER MAIOR.
Com esta
metodologia do ETERNO; os coordenadores, e julgadores, dos seus irmãos, só não
poderão condena-los, pois, na leia do “crescei e multiplicai”, a condenação é
feita por cada individuo, nos erros e acertos, que terão base na institucionalidade
da consciência do corpo matéria, que também está na a consciência do corpo
espírito, pois, neste fim dos tempos previsto pelos profetas, que proporcionou
a este Milênio um programa para reformar o planeta Terra, e no nosso corpo matéria,
para vivenciarmos esta frase; (“O espírito é um fato real”) (SADABI). O
espírito, não se calará, pois, romperá as entranhas do nosso corpo matéria, e
dominando a língua, e falará, eu sou culpado, ou se não tiver culpa, dirá; sou
inocente, se culpados, condicionam-se, a
cumprir sua condenação feita por ele mesmo; em sucessivas encarnações, ou aqui,
neste planeta Terra, ou em outro mundo, (planeta), a ser reformado pela
natureza e o ETERNO.
Neste processo de condenação feita pelo rigor aos
humanos, deve ser entre si, para se chegar ao denominador comum em busca da sua
salvação, reformando o corpo espírito, e o corpo matéria, nas reencarnações
sucessivas, durante o caminhar evolutivas de cada um, desde os primórdios
tempos, que eles mesmos, fizeram suas reformas corporal e espiritual, e
chegaram até esta época que vivemos.
Estes processos de julgamento feito aos humanos por
amor favorecem só a eles, no caminhar em busca da evolução. Os julgados por
amor devem estar inseridos nas determinações do ETERNO, em busca do DEUS DA
CRIAÇÃO. Estes herdaram a terra prometida, e farão partes no sistema Monárquico
DIVINO, onde Jesus reinará na majestade do Pai Celestial...
Do relator Edvaldo.
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